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EDITAL DE NOTIFICAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA (PRAZO DE 30 DIAS: 06.09.2021 a 05.10.2021)
Nº DO PROCESSO: 0021058-50.2016.5.04.0523
AÇÃO: Ação Civil Coletiva
Requerente: SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS MECÂNICAS E DE MATERIAL ELÉTRICO DE ERECHIM E REGIÃO
Requerido: COMIL ÔNIBUS S.A.
DAR PUBLICIDADE A TODOS QUE O PRESENTE EDITAL VIREM que ficam devidamente NOTIFICADOS os interessados assim compreendidos os trabalhadores que integraram os quadros da COMIL ÔNIBUS S.A. na condição de empregados e cujos contratos de trabalho foram rescindidos por iniciativa da empresa entre os dias 01 e 02 de setembro de 2016, e que não ajuizaram ação trabalhista individual tendo por objeto verbas rescisórias e/ou que não tenham celebrado acordo individual e outorgado quitação da multa do Art. 467 da CLT, integrantes do “rol de substituídos remanescentes” para que contatem o sindicato no prazo de 30 dias – pelo período de 6 de setembro a 05 de outubro de 2021- para receber informações do valor do respectivo crédito individual, forma e prazo de pagamento; e em contrapartida, informar conta bancária própria para o recebimento dos seus créditos. Devido à pandemia e restrições para a realização de assembleia geral extraordinária no formato convencional as informações serão prestadas individualmente na medida em que os interessados contatarem o sindicato pessoalmente, ou através do Watts (54) 99932-0828 ou e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. Informações serão transmitidas através de Live na página do Facebook do sindicato https://www.facebook.com/metalurgicoserechim no dia 03 de setembro de 2021 as 19h.
Erechim, 30 de agosto de 2021.
Fábio Adamczuk
Presidente
Marilane Teixeira, da Unicamp, afirma que a redução de jornada traria impactos positivos para toda a sociedade, como mais qualidade de vida para os trabalhadores, além ampliar o acesso ao emprego e à renda.
A luta histórica da classe trabalhadora pela redução das jornadas de trabalho sem redução de salários vem ganhado adeptos de peso e provando que é viável e lucrativa.
Empresas multinacionais decidiram humanizar o ambiente de trabalho diminuindo cargas horárias sem mexer nos salários para melhorar a qualidade de vida de seus funcionários e o resultado foi aumento da produtividade e dos lucros.
Exemplo mais recente foi uma rede de produtos para pets que adotou a semana de quatro dias de trabalho, inclusive nas filiais brasileiras. De acordo com a empresa – a Zee.Dog – a redução de jornada foi implantada para aumentar a qualidade de vida, diminuição do stress e, claro, melhorar a produtividade dos trabalhadores.
Outras empresas também adotaram medidas semelhantes como a Microsoft. De acordo reportagem da revista Exame, em 2019, a filial da gigante da informática no Japão testou um modelo de quatro dias úteis por semana e verificou um aumento de 40% no faturamento.
É a prova de que a medida, ao contrário do que pensa grande parte do empresariado brasileiro, não representa prejuízos e sim investimentos que, a médio e longo prazos, podem trazer ainda mais lucratividade.
“As experiências internacionais mostram que reduzir a jornada, ao invés de aumentar custos, aumenta a produtividade. As pessoas trabalham mais felizes, mais satisfeitas e o que se faz em 44 horas, se faz em 40 horas. O que se faz em cinco dias, se faz em quatro”. A afirmação é da economista do Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho (Cesit) da Unicamp, Marilane Teixeira.
E ela explica ainda que os resultados positivos beneficiam a sociedade como um todo, já que além de ser uma forma de reorganizar para melhor a vida social, haverá também um impacto no mercado de trabalho.
“Com jornadas menores, quem trabalha vai ter mais tempo para lazer, para os estudos, para a vida pessoal, vão aproveitar melhor o tempo, inclusive consumindo mais. A atividade econômica também melhora”, afirma a economista.
“Com mais consumo, haverá maior demanda de produção e de serviços. Com jornadas reduzidas, empresas deverão contratar mais trabalhadores. Claro que não resolve o problema do desemprego, hoje em 14,7%, já que há uma competição muito forte do mercado de trabalho com o avanço da tecnologia, mas é um caminho a ser trilhado para diminuir os níveis que temos hoje”, diz Marilane.
Porém, no Brasil, país que, de acordo com a economista, vive sob a ótica de um capitalismo arcaico, onde a retirada de direitos é o primeiro item da lista de corte de custos (que na maioria das vezes se confunde com o aumento do lucro), a redução da jornada ainda é um debate que pouco avança no mundo do trabalho.
Aqui, como regra geral da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a jornada de trabalho é de 44 horas semanais, oito horas por dia mais um dia de repouso remunerado. É certo que ao longo da história, várias conquistas aconteceram, mas a grande maioria se deu pela ação sindical em negociações coletivas de categorias.
Assim, alguns setores como bancário, saúde, categorias da indústria química, entre outros, conseguiram jornadas menores.
“Ainda prevalece a ideia no Brasil de que qualquer direito ou benefício que possa se entender para os trabalhadores é ‘perda’ para os patrões. Como a concepção é atrasada, evidentemente, eles enxergam isso [a redução] como um ataque aos seus lucros”, diz Marilane.
Ao contrário do que pensam os empresários, reduzir e beneficiar trabalhadores é uma forma de distribuição de renda e, por consequência, diminuição da desigualdade social, que tanto na opinião de Marilane como de inúmeros economistas, é entrave para o crescimento de um país.
Exemplo claro que de que a diminuição da desigualdade alavanca o crescimento é o conjunto de políticas adotadas durante os governos dos ex-presidentes Lula e Dilma, que tiraram mais de 40 milhões de brasileiros da miséria, inserindo essas pessoas no contexto econômico do país.
A famosa frase “colocar o pobre no orçamento”, de Lula, traduz essa mecânica. Quanto mais pessoas com renda (e com trabalho), maior é o consumo. Quanto maior o consumo, maior deve ser a produção. Aumentando a produção, mais pessoas terão emprego, que vão consumir mais e assim, a roda da economia gira.
E é neste contexto que entra a redução da jornada, de acordo com Marilane.
"Alguns setores do empresariado têm que sair da caixinha e pensar a sociedade como um todo e não somente nos próprios lucros. Têm que entender que certas posturas favorecem o conjunto da sociedade e da própria atividade econômica porque vai ter mais gente com renda e disposta a consumir"- Marilane Teixei
Tem cacife para isso?
A economista afirma que “sim, há condições econômicas do capital para poder incorporar uma redução de jornada em seus custos, porque a rigor, os ganhos são elevados. No entanto, haverá sempre que argumentará o contrário – que não é possível. Por isso, vivemos um sistema arcaico”, pontua.
O contraponto se dá pela luta sindical, ou seja, a organização dos trabalhadores, que desde o início da história das relações de trabalho, lutaram por condições mais dignas. Também se dá pela necessária discussão política acerca do tema – pressão feita pelos próprios trabalhadores e seus representantes.
“Haverá êxito quando se tornar uma agenda política e com a sociedade tendo a consciência de que a redução não favorece só quem está trabalhando, mas amplia ao acesso ao emprego para quem não tem e movimenta a economia”, explica a economista, afirmando que o tema é central e deveria ser prioridade na agenda de lutas dos trabalhadores.
CUT na luta pela redução
“Tem trabalhadores que trabalham muitas horas, em jornadas estafantes e nós entendemos que reduzindo a jornada, conseguimos gerar mais trabalho. Há estudos feitos que apontam que reduzir, abre oportunidades para quem está desemprego conseguir um posto”, afirma o secretário de Relações do Trabalho da CUT, Ari Aloraldo do Nascimento.
O debate da redução da jornada é pauta permanente da CUT. Mesmo com a reforma Trabalhista que trouxe a flexibilização dos direitos e precarização de condições de trabalho, por meio de seus sindicatos, a Central pressiona patrões para poder proteger os trabalhadores em seus direitos.
Ari aponta, além da reforma, o avanço da tecnologia como fator de mudanças significativas no mundo do trabalho e aumento da lucratividade dos empresários.
“A gente tem dito que só quem ganha com as inovações tecnológicas é o grande capital – os banqueiros, rentistas, acionistas. O trabalhador deveria ter sua parte nesse bolo, já que a tecnologia só existe porque houve mão de obra para desenvolver, e não é isso que acontece”, diz.
Por isso, ele reforça que a redução da jornada de trabalho seria um dos meios de compensar os trabalhadores, beneficiá-los pela participação na “construção de resultados das empresas”.
Efeitos da redução, segundo o Dieese
De acordo com o estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), com a redução da jornada de trabalho, sem redução dos salários, sobrariam mais horas para o trabalhador frequentar cursos de qualificação, e à medida em que o mercado de trabalho demanda cada vez mais mão de obra qualificada, mais trabalhadores teriam oportunidades de inserção.
Para as mulheres, que ainda na grande maioria, além da jornada de trabalho na empresa, cumprem uma segunda jornada no lar, cuidando da casa e dos filhos, a redução também traria grandes benefícios, inclusive permitindo que elas dedicassem um tempo à qualificação, reduzindo assim o diferencial entre gênero.
A redução da jornada de trabalho, também tornaria possível, ao trabalhador, dedicar mais tempo para o convívio familiar, o estudo, o lazer e o descanso. Esses fatores criariam um círculo virtuoso na economia, combinando a ampliação do emprego, o aumento do consumo, a elevação dos níveis da produtividade do trabalho, a redução dos acidentes e doenças do trabalho, além da elevação da arrecadação tributária, ou seja, maior crescimento econômico com melhoria da distribuição de renda.
Redução da jornada em outros países
Assim como nos exemplos citados (Microsoft e Zee.Dog), a Islândia também implantou a semana de quatro dias e pesquisadores afirmaram que os resultados foram positivos, com aumento da produtividade.
A Espanha, o partido de esquerda Más País, vem propondo testes de redução e jornada em alguns setores, com apoio do governo espanhol.
Na Nova Zelândia, a Unilever, multinacional que detém várias marcas de produtos alimentícios e de higiene e limpeza, é outro exemplo de mudanças na carga horária. A empresa reduziu em 20% as jornadas, também mantendo os salários.
*matéria publicada no site da CUT Brasil
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação do país, fechou o mês de Junho em 0,53%. Embora tenha ficado 0,30 ponto percentual abaixo da taxa de maio (0,83%), a inflação acumula nos últimos 12 meses uma alta de 8,35% - acima dos 8,06% registrados no mesmo período anterior. Somente neste ano de 2021, a inflação acumula alta de 3,77%.
Dos nove produtos e serviços pesquisados, oito contribuíram para o índice de em junho, a habitação (0,17%); seguido de alimentação/bebidas (0,99%); transportes (0,99%) e vestuário (0,05%). Esses índices se referem ao peso que cada grupo tem em relação ao cálculo da inflação. Mas em média esses produtos e serviços subiram 1,10%; 0,43%, 0,41% e 0,92% respectivamente.
Os demais grupos ficaram entre a queda (-0,12%) de Comunicação e a alta de Artigos de residência (1,09%).
Com o resultado, a inflação do ano, de janeiro a junho, em 3,77%, já está acima do centro da meta do governo federal de 3,75%. O teto para a inflação estimado pela equipe econômica é de até 5,25%.
INPC tem alta de 0,60% em junho
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC que mede a inflação das famílias com rendimento de um a cinco salários mínimos (R$ 1.100 a R$ 5.500), sendo o chefe assalariado, abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.
O INPC ficou em 0,60% neste mês, 0,36 p.p. abaixo do resultado de maio (0,96%). No ano, o indicador acumula alta de 3,95% e, em 12 meses, de 9,22%, acima dos 8,90% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho de 2020, a taxa foi de 0,30%.
Os produtos alimentícios subiram 0,47% em junho, ficando abaixo do resultado de maio (0,53%). Já os não alimentícios tiveram alta de 0,64%, ante 1,10% em maio.
Houve variações positivas todas as áreas investigadas. O menor índice foi o de Brasília (0,14%), onde pesaram as quedas nos preços das frutas (-6,83%) e da taxa de água e esgoto (-1,71%). As regiões metropolitanas de Recife e de Salvador registraram a maior variação (0,90%). Estas altas foram influenciadas pela energia elétrica (2,85% em Recife e 2,53% em Salvador) e pela gasolina (4,92% em Recife e 2,22% em Salvador).
Fonte: CUT Nacional com informações do IBGE
O SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS, MECÂNICAS E DE MATERIAL ELÉTRICO DE ERECHIM E REGIÃO, CNPJ: 89.435.051/0001-50, por seu presidente, de acordo com as disposições estatutárias e legais, vem através deste edital, CONVOCAR os trabalhadores associados da entidade para a Assembleia Geral, que será realizada na sede da entidade, sita à Rua Achyles Caleffi nº 74, Bairro: Bela Vista, Erechim-RS, no dia 23/06/2021, às 17:30h e às 18h, em primeira e segunda convocação respectivamente, afim deliberarem pela seguinte ORDEM DO DIA:
1- Prestação de contas do exercício 2020.
Erechim, 18 de junho de 2021.
Fábio André Adamczuk - Presidente
O SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS, MECÂNICAS E DE MATERIAL ELÉTRICO de ERECHIM E REGIÃO, vem através desse edital de acordo com as de disposições estatutárias e legais, por seu presidente, CONVOCAR todos os integrantes da categoria profissional, sócios ou não da entidade, que trabalhem nas empresas representadas pelo SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS NO RIO GRANDE DO SUL, pelo SINDICATO DA INDÚSTRIA DA REPARAÇÃO DE VEÍCULOS E ACESSÓRIOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL e trabalhadores da reparação de veículos nas empresas representadas pelo SINDICATO DOS CONCESSIONARIOS E DISTRIBUIDORES DE VEICULOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - SINCODIV/RS, para a Assembleia Geral da Campanha Salarial 2021, que será realizada no dia 23/03/2021, às 18h30min, no formato de videoconferência, afim de deliberarem pela seguinte ORDEM DO DIA:
1 - Examinar a revisão total ou parcial e/ou fixar novas normas coletivas de trabalho no corrente ano, para realização de Convenções Coletivas de Trabalho;
2 - Discussão e deliberação da pauta de reivindicações a ser encaminhada a respectiva entidade patronal;
3 - Concessão de poderes à diretoria da entidade para realizar tratativas negociais e a realização de Convenções Coletivas de Trabalho ou mesmo de solução judicial, através de ajuizamento do conflito caso resultem negativas as negociações;
4 - Deliberar, ou não, pela Contribuição Assistencial/Negocial/Solidária para todos os empregados beneficiados pela Convenção Coletiva de Trabalho, assim como, o valor e a periodicidade, a ser decidido na assembleia que aprovar todas as demais cláusulas que comporão o instrumento normativo;
5 - Estratégias da campanha salarial unificada.
IMPORTANTE: Os trabalhadores (as) da categoria terão da presente data até às 18h20min do dia da assembleia para efetuarem sua inscrição para participação nesta, enviando nome completo e empresa que trabalha, via aplicativo whatsapp, para o número (54) 99932-0828 A inscrição propiciará inserção de seu nome na lista de presença, bem como envio do link para que possa ter acesso ao Portal da Videoconferência.
Erechim, 18 de março de 2021.
Fábio André Adamczuk - Presidente
Requerente: SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS MECÂNICAS E DE MATERIAL ELÉTRICO DE ERECHIM E REGIÃO Requerido: INTECNIAL S.A. e Outros
AÇÃO CIVIL COLETIVA
Nº DOS PROCESSOS:
0020849-53.2017.5.04.0521
0020609-61.2017.5.04.0522
0020834-78.2017.5.04.0523
0020855-60.2017.5.04.0521
DAR PUBLICIDADE A TODOS QUE O PRESENTE EDITAL VIREM que ficam devidamente NOTIFICADOS os interessados integrantes do rol de substituídos nas demandas e que não tenham aderido às propostas de acordos individuais diretamente com a empresa para que contatem o sindicato a fim de serem cientificados das novas propostas de acordo apresentada pela empresa em audiência realizada por videoconferência no dia 03 de fevereiro de 2021, cuja ata está disponível aos interessados no sindicato; assim como também está disponível no sindicato para consulta rol dos substituídos apresentado pela empresa indicando os nomes dos trabalhadores que NÃO ADERIRAM às propostas de acordos individuais, os quais persistem substituídos nas ações coletivas. Devido à pandemia e restrições para a realização de assembleia geral extraordinária no formato convencional a proposta da empresa será apresentada aos trabalhadores na medida em que contatarem o sindicato, o que deverá ocorrer até o dia 15 de março de 2021.
Telefones de contato para maiores informações:
(54) 3321-3975
(54) 99932-0828 (Fone/Whats)
Erechim, 18 de fevereiro de 2021.
Fábio André Adamczuk - Presidente
Nº DO PROCESSO: 0020212-91.2020.5.04.0523
AÇÃO: Ação Civil Pública
Requerente: SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS MECÂNICAS E DE MATERIAL ELÉTRICO DE ERECHIM E REGIÃO
Requerido: INTECNIAL S.A.
DAR PUBLICIDADE A TODOS QUE O PRESENTE EDITAL VIREM que ficam devidamente NOTIFICADOS os interessados que possam intervir no processo como litisconsortes, assim compreendidos todos os trabalhadores que integram e/ou integraram os quadros da INTECNIAL S.A. na condição de empregados desde junho/2015, acerca do ajuizamento de AÇÃO CIVIL COLETIVA em trâmite na 3ª Vara do Trabalho de Erechim - RS para cobrança de FGTS, nos termos do art. 94 do Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90, para que o façam no prazo de 30 dias a contar da publicação do presente edital.
Erechim, 27 de janeiro de 2021.
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